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domingo, 19 de outubro de 2008
Dicas para passar no concurso BB, PM , para quem já cansou de ler edital de concurso
William Douglas Autor de 27 livros que já venderam mais de 300 mil exemplares sobre o assunto. Conta que já foi reprovado em seis concursos e depois aprovado em sete, entre os quais para juiz de direito, delegado de polícia e defensor públicos. Dos sete, ele passou em primeiro lugar em cinco.
Um dos seus "mantras" é "concurso não se faz para passar, mas até passar". Para isso, ele diz ser primordial ter atenção com a organização e o planejamento da vida pessoal, do tempo e do estudo, além de aprender a estudar e a fazer provas.
"O importante é saber que existirá um processo de amadurecimento emocional e intelectual antes do sucesso. Daí, a pessoa deve se preparar para passar um tempo semeando e regando antes de colher."
Ele diz que atualmente há uma imensa gama de informações disponíveis em livros, apostilas e na Internet, que disponibiliza material gratuito.
"Em qualquer caso, com cursinho ou sem, o que será cobrado está relacionado no edital do concurso, e é isso que deve ser estudado." Outra dica do escritor e juiz é realizar as provas anteriores como treinamento e para se acostumar com a forma de ser indagado sobre a matéria do edital.
"Também é recomendável fazer concursos reais, para adquirir experiência. Em casa, é sempre útil aprender a encontrar um lugar adequado, concentração, organizar a vida para poder estudar e fazer exercícios, mesmo que precise ir para uma biblioteca".
Anivo Ferreira Santos, de 25 anos, se autointitula "concurseiro de carteirinha" e diz que o livro de William Douglas o estimulou.
"Não me troco por nenhum aluno de cursinho", comenta.
Anivo conta que ficou sem trabalhar durante três anos só para estudar entre 2004 e 2007 - o pai o ajudou financeiramente. O esforço valeu a pena. Ele passou em quatro concursos – todos de ensino médio, entre os quais o do IBGE, onde trabalhou como supervisor - o trabalho era temporário. Agora, aguarda ser chamado para a Polícia Militar de Minas Gerais.
Ele diz que usava a Internet e conseguia CD-Roms com outros concurseiros. Como não tinha dinheiro para comprar apostila, pedia a colegas que estudavam em uma universidade de Brasília para imprimir o conteúdo do CD-Rom no laboratório de informática.
Texto redigido G1
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